A CONQUISTA DA AMAZÔNIA


A Jornada de Pedro TeixeiraA ocupação da Amazônia pelos portugueses teve, nas missões religiosas e nos fortes militares, no Pará, papel predominante. A expulsão dos franceses do Maranhão marca o começo da “Conquista”. Guerras e povoamento garantiram o monopólio ibérico, tendo início com Castelo Branco, que construiu o forte do Presépio em 1616. A conquista espiritual do Pará resultou na unificação os dialetos indígenas numa língua única: o Nheengatu. Mas o grande baluarte desta epopeia foi Pedro Teixeira. Ele comandou 45 canoas com soldados, civis e mil caboclos que, de Cametá até o Rio Aguarico e daí, até o Guajará, expandiram os limites da Amazônia. Ao comemorarmos os 182 anos da Cabanagem e os 401 anos da fundação de Belém, em 2017, é importante que a história da Amazônia seja rediscutida por artistas, cronistas, jornalistas e historiadores. Revisar seria o papel mais importante do historiador de hoje. O conflito entre história oficial e história verídica pode ser resolvido pela negociação entre a “memória oficial” e a “herança histórica” propriamente dita – objeto da presente obra.
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